O Hospital Bom Samaritano realiza o processo seletivo extra de Residência Médica em Medicina Intensiva neste ano 2021.
clique aqui para acessar o Edital para o Processo Seletivo Extra de Residência Médica em Medicina Intensiva -2021
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Para chamar a atenção sobre a necessidade da implementação das práticas de segurança dentro dos serviços de saúde, a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituiu o dia 17 de setembro como o Dia Mundial da Segurança do Paciente.
Nesta data, toda a rede de profissionais de saúde, conselhos profissionais, secretarias de saúde e demais instituições direta ou indiretamente relacionadas à Segurança do Paciente são convocadas a adotarem práticas que propiciam mais segurança e qualidade de vida para os pacientes.
Nesse contexto, de acordo com o Relatório da Autoavaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, que avalia, por regiões, os hospitais de todo o Brasil, o Hospital Bom Samaritano (HBS) adota uma série de práticas e se classifica pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) entre os hospitais de Minas Gerais que mais aderem aos protocolos de segurança para o paciente. Ao todo são exigidas 21 recomendações de alta conformidade e todas elas são cumpridas.
Segundo a gestora de qualidade do HBS, Samilly Januth, “desde 2015, foi criado um núcleo responsável pela segurança do paciente. Esta comissão criou e executou um plano de trabalho. Hoje já estamos com isso consolidado, por exemplo, adotamos uma série de protocolos, como: de práticas de higienização das mãos; identificação nominal dos pacientes com pulseira, no leito e de seus acompanhantes (todos que transitam dentro da unidade hospitalar são identificados); segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos, protocolo de prevenção de lesões em cirurgias entre outros. Também foi avaliada a estrutura do hospital, desde a quantidade de pias para higienização, dispenser de álcool e sabonetes e toda a acessibilidade para prevenção de quedas”, esclareceu.
Em direção à qualidade e à assistência segura ao paciente, o Hospital Bom Samaritano conquistou os seguintes títulos:
Acreditação ONA
Considerada o ISO da Saúde, a Acreditação é um processo que as unidades de saúde utilizam para reforçar a segurança dos serviços prestados ao paciente, isso significa que os profissionais são constantemente treinados para identificar antecipadamente os riscos possíveis que podem ocorrer durante um atendimento a um usuário e, com isso evitar que esses riscos se tornem uma realidade.
Para conquistar o certificado de Acreditação o hospital precisou implementar uma série de protocolos, padrões de atendimentos e processos assistenciais seguindo normas específicas, que no caso do Brasil são definidas pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).
Programa nacional de Controle de Qualidade
O Laboratório Bom Samaritano, que funciona desde 1990, mantém nota excelente no controle externo de proficiência avaliado pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), para isso ele precisa assegurar 80% do percentual de acertos, mas tem mantido suas médias acima de 94%.
A Beneficência Social Bom Samaritano (BSBS), mantenedora do Hospital Bom Samaritano (HBS), ao completar seus 70 anos de atividades, anunciou a construção de uma nova Capela Cristã dentro do complexo de Saúde para multiplicar o amor do Pai. As obras começaram no mês de junho de 2020 e seguem em ritmo intenso de trabalho.
A Capela Cristã, intitulada “Capela 99”, é um projeto arquitetônico ousado, para que todos que passam pelo local tenham comodidade e acolhimento ao deixar suas orações. O pastor capelão do HBS, Pedro Cândido, explica a origem do nome, “referenciamos este nome na parábola da Ovelha Perdida. Sempre nossa casa estará aberta para mais um, sempre buscaremos mais um e sempre terá espaço para mais um,” detalha.
Cândido ainda reforça, “dentro do Hospital Bom Samaritano não servimos apenas para cuidar da saúde física, também cuidamos da alma. Estamos sempre buscando oferecer o alimento espiritual para os enfermos e seus familiares nas horas mais difíceis. Por isso, sempre esteve latente em nossos corações o desejo de construirmos uma capela acolhedora e agora estamos tendo essa oportunidade.”
A construção
A Capela Cristã 99 terá o formato de uma cúpula e uma passarela ligará o espaço até ao prédio do HBS. No primeiro momento foi realizado um estudo de sustentação do solo, em seguida a área passou por terraplanagem e agora o pilhar que sustentará a construção já está sendo levantado.
Toda obra está sendo custeada com doações de parceiros e amigos do hospital. A comunidade também pode participar. Para doar você pode depositar/transferir para a conta abaixo e enviar o comprovante para o e-mail [email protected]
Favorecido: Beneficência Social Bom Samaritano- Conta Capela BSBS
Caixa Econômica Federal
Agência 1642 - C/C 003-4431/6
Caso queira doar diretamente para o hospital você pode ligar no (33) 2101-6118 e combinar com a secretaria.
O Laboratório Bom Samaritano oferece desde o início deste mês exames, particulares, para a detecção do Covid-19. Os colaboradores da unidade foram treinados para aplicar testes rápidos e de Swab para detecção do novo Coronavírus. Confira os tipos de exames disponíveis e o que cada um deles detecta:
Teste rápido (sorologia)
Deve ser feito a partir do 8 dia dos sintomas (pode ser feito em assintomáticos)
É feita uma coleta de sangue tradicional e vai apresentar dois tipos de exames:
IGG – teve contato com o vírus
IGM – tem o vírus
O exame pode apresentar os seguintes resultados, em até 4 horas depois:
Combinação 1: IGG e IGM positivos – paciente tem a doença e está desenvolvendo para a cura da doença naquele momento
Combinação 2: IGG negativo e IGM positivo – o paciente esta doente
Combinação 3: IGG positivo e IGM negativo – o paciente teve contato com o vírus, mas não está mais doente
Combinação 4: IGG negativo e IGM negativo – não teve contato com o vírus e não está doente
Importante frisar que pode haver um o resultado que dê falso negativo, o que significa que o corpo esta com o vírus, mas ainda não produziu anticorpos suficientes para o teste detectar.
Swab (mucosa nasal e da garganta)
Deve ser feito entre o 1º e o 7º dia do início dos sintomas (ideal entre 3º e 4º dia)
A coleta é feita com cotonete e o exame vai para Belo Horizonte
O resultado, sai em 5 ou 6 dias, vai dizer se o paciente está ou não com o vírus naquele momento
O exame de Swab “é indicado para ser aplicado em pessoas que estão começando a apresentar os sintomas, ideal que seja feito até, no máximo até o sétimo dia, mas preferencialmente entre o 3 e 4º dia da manifestação”, explica Carolina Martins Schneider, biomédica responsável técnica pelo Laboratório Bom Samaritano. O laboratório, que funciona desde 1990, manteve nota excelente no controle externo de proficiência avaliado pelo Programa nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), para isso ele precisa assegurar 80% do percentual de acertos, mas tem mantido suas médias acima de 94%.
A pessoa interessada deve ligar (33) 2101-6111 e agendar, mas estão disponíveis penas para atendimento particular. A coleta e feita na sede do laboratório, no Hospital Bom Samaritano, na parte da tarde.
Ao todo, seis profissionais foram treinados e habilitados para fazer o procedimento. A coleta é realizada obedecendo as condutas estabelecidas por protocolos do Ministério da Saúde, os uniformes e materiais utilizados são descartáveis e especiais para maior segurança do paciente.
HBS Realiza Conscientização para Higienização das Mãos
Quem passa pelos corredores do Hospital Bom Samaritano (HBS), até o próximo dia 21/5, observa um movimento diferente, uma parada de conscientização sobre a importância da higienização das mãos. O trabalho é da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) em virtude do Dia de Mobilização para a Higienização das Mãos, celebrado no último dia 5.
Nossas mãos exigem cuidados especiais, principalmente agora neste momento de pandemia. Diversos vírus e bactérias são transmitidos pelas gotículas expelidas por espirros e tosse de pessoas que tem a doença e que entram em contato com os objetos. Outras pessoas podem tocar os locais contaminados, e sem higienizar as mãos, após o contato tocam olhos, nariz e até mesmo a boca, e é aí que mora o perigo.
Segundo a enfermeira do serviço de controle de infecção hospitalar, Letícia Barreto, “estamos aproveitando o momento, para mais uma vez, lembrarmos nossos colaboradores da importância redobrada da higienização das mãos – principalmente dentro do hospital, pois as pessoas vêm de outras regiões e entram em contato com pacientes que já estão com a imunidade baixa.”